Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
Sabe o que é a ansiedade financeira?
A ansiedade financeira é uma condição emocional cada vez mais comum, resultante das preocupações e stress relacionados com as finanças pessoais.
Com incertezas económicas, empregos instáveis e dívidas acumuladas são muitas as pessoas a experienciar este sentimento.
O que pode afetar negativamente a saúde mental, o bem-estar geral e, até mesmo, os relacionamentos pessoais.
De seguida, explicar-lhe-emos melhor do que se trata, quais são as principais causas e como ultrapassar este tipo de ansiedade. Continue a ler!
Ansiedade financeira: Como superar este sentimento
Podemos definir a ansiedade financeira como uma preocupação excessiva e persistente em relação à sua situação financeira ou da sua família.
Esta pode manifestar-se de diferentes formas, tais como: o medo de não conseguir pagar as contas, as preocupações com a reforma, a insegurança quanto ao futuro profissional ou o receio de ter dívidas descontroladas.
1 – As principais causas
Se acompanha as notícias sobre economia, certamente que já se deparou com informações sobre o endividamento cada vez maior dos portugueses.
A instabilidade pós-pandemia, o aumento da inflação e uma série de outros fatores têm contribuído para este cenário.
Como resultado, muitas famílias têm enfrentado dificuldades para pagar as contas e manter o orçamento equilibrado.
Assim sendo, algumas das principais causas de ansiedade são:
1.1 Endividamento excessivo: Quando se acumulam dívidas, torna-se difícil de pagar as contas. Isto pode originar alguma ansiedade.
1.2 Falta de controlo financeiro: Não ter controlo sobre os gastos, não fazer um orçamento ou não poupar, pode gerar angústia financeira.
1.3 Incertezas económicas: Flutuações na economia podem causar insegurança em relação ao futuro das finanças.
1.4 Pressões sociais: Expectativas sociais de consumismo e sucesso financeiro podem criar pressões emocionais neste sentido.
1.5 Perda de emprego: O medo de perder o emprego ou a insegurança profissional também podem causar ansiedade em relação à independência financeira.
2 – Como ultrapassar
A situação económica desfavorável do país contribui para a insegurança das finanças de muitas famílias.
E, na prática, só pode tentar equilibrar a situação ao adotar medidas de literacia financeira.
Se está a passar por dificuldades e a ansiedade tem sido uma constante na sua rotina, experimente colocar as seguintes dicas em prática.
2.1 Consciencialização e aceitação: Reconheça os seus sentimentos e aceite que a ansiedade é uma reação natural, mas que pode ser enfrentada.
2.2 Educação financeira: Procure adquirir conhecimento sobre finanças pessoais, orçamentos, investimentos e planeamentos para tomar decisões mais informadas.
2.3 Orçamento: Crie um orçamento detalhado para controlar gastos, priorizar dívidas e poupar para emergências e objetivos a longo prazo.
2.4 Reduza dívidas: Elabore um plano para pagar as suas dívidas gradualmente e evite acumular mais.
2.5 Altere hábitos: Identifique padrões de comportamento que levam a gastos impulsivos e faça esforços para os alterar.
2.6 Estabeleça metas financeiras: Defina objetivos realistas e estabeleça um plano para os alcançar. Isto pode ajudar a diminuir a ansiedade.
2.7 Reserva de emergência: Priorize a criação de uma reserva financeira para lidar com imprevistos e reduzir a ansiedade.
2.8 Procure apoio profissional: Se a ansiedade estiver a afetar significativamente a sua vida, considere procurar a ajuda de um profissional especializado.
2.9 Viva o presente: Preocupações excessivas com o futuro podem agravar a ansiedade, por isso concentre-se no que pode controlar – no momento presente.
2.10 Cuide da saúde mental: A ansiedade pode impactar a sua saúde mental, por isso pratique técnicas de relaxamento, meditação ou atividades que reduzam o stress.
Lembre-se de que superar a ansiedade financeira é um processo gradual, e cada pessoa pode ter abordagens diferentes.
Seja gentil consigo mesmo e procure o equilíbrio entre as suas preocupações financeiras e a sua qualidade de vida no geral.
Com determinação, conhecimento e prática é possível ter uma relação mais saudável e serena com as suas finanças pessoais.
Para mais dicas e recomendações acerca deste tema, explore o nosso blog!