Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
O que pode esperar na última fase do desconfinamento
O Governo anunciou há algumas semanas o plano de desconfinamento, que tem ocorrido de forma gradual desde 15 de março. Tendo como última data o dia 3 de maio.
Esta é uma conquista importante e traz uma pequena esperança a todo o país que aguarda ansiosamente a retoma das atividades em segurança.
De seguida, explicamos com mais detalhes o que motivou a decisão de reabertura e quais são as características da última etapa do plano.
Desconfinamento: Vamos voltar à vida normal na última fase?
A vacinação avança a passos largos por todo o país e os resultados já são percebidos na redução dos níveis de contágio e mortalidade.
Estes dados serviram certamente como motivação para a decisão do Governo em prosseguir com o plano de desconfinamento.
O plano foi anunciado no início de março e a última fase está prevista para 3 de maio. Porém, só irá acontecer se o valor de R(t), ou índice de transmissibilidade, se mantiver baixo.
O momento permite otimismo, já que Portugal está entre os países que tiveram sucesso no combate à pandemia. Porém, é preciso também uma dose de cautela, afinal, temos acompanhado o alastramento das novas variantes do vírus.
Nas palavras do primeiro-ministro, António Costa, a reabertura do país será “cautelosa” e a “conta-gotas”. Ou seja, entrar para a última fase do desconfinamento não significa que voltaremos à vida normal.
Mas então, o que muda nesta nova etapa? De acordo com o plano do Governo, a partir do dia 3 de maio, será permitido:
- Restaurantes, cafés e pastelarias (máximo de 6 pessoas no interior ou 10 pessoas em esplanadas) sem limite de horários
- Todas as modalidades desportivas
- Atividade física ao ar livre e ginásios
- Grandes eventos exteriores e eventos interiores com diminuição de lotação
- Casamentos e batizados com 50% de lotação
Além disso, a última fase da reabertura inclui o fim das restrições horárias, que estão em vigor aos fins de semana. Mas atenção, isto só acontece se a evolução da pandemia for favorável.
As medidas de desconfinamento são aplicadas em conjunto com a execução do plano de vacinação e da nova estratégia de testagem.
Esta nova estratégia pretende aumentar a quantidade de testes, a fim de identificar pessoas assintomáticas, que podem transmitir o vírus.
Dito isto, é importante frisar que a nova fase de desconfinamento não será instaurada caso a pandemia se descontrole novamente no país ou em alguns concelhos específicos.
Inclusive, caso haja regressão para uma situação mais grave, não está descartada a possibilidade de voltar às fases anteriores.
O que muda na última etapa?
Sem dúvida, caso o avanço para a última fase realmente se concretize, irá significar um grande alívio para a população, que têm sofrido com os impactos da pandemia. Impactos na saúde física, mental e financeira.
Contudo, mesmo com a expectativa de um cenário mais positivo, os cuidados básicos deverão continuar. Ou seja, usar a máscara, manter o distanciamento físico, a higiene das mãos e evitar contactos desnecessários.
Entrar na última etapa de desconfinamento irá significar um grande avanço na batalha que já estamos a travar há mais de um ano, com perdas lastimáveis. As pessoas precisam de uma perspetiva mais esperançosa.
De facto, a vida como conhecemos antes da pandemia não vai voltar tão cedo. Apesar de estarmos a vencer, a guerra ainda não acabou.
Há muito que ainda se tem de fazer e o Governo tem sido cauteloso tanto nas declarações como nas medidas.
Nas palavras de António Costa “Tenho esperança - que não é o compromisso, é só a esperança - de que vamos ter a confirmação de que os dados aparentam indicar: que estamos num bom caminho e que, com segurança, podemos dar o passo que falta dar”.