Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
O que é a inflação? Entenda o conceito que está a assombrar os portugueses
Nos últimos tempos já se deve ter perguntado sobre o que é a inflação, o fenómeno que tem impactado famílias em todo o País.
Trata-se de um conceito económico que tem assombrado os portugueses e as pessoas em todo o mundo ao longo da história.
Este é caracterizado pelo aumento geral e sustentado no nível de preços dos bens e serviços numa economia durante um período de tempo.
E, embora possa parecer um tópico demasiado técnico, a inflação tem um impacto profundo na vida das pessoas.
Daí a importância de compreender, e saber o que pode fazer para contornar as consequências. Continue a ler!
Entenda o que é a inflação e como superar as consequências da crise económica
Para entender a inflação, é importante considerar os seus principais impulsionadores.
Nesse sentido, o fenómeno pode ser causado por uma série de fatores, como os que listamos de seguida.
1 – Principais fatores que impulsionam a inflação
1.1 Procura excessiva
Quando a procura de bens e de serviços supera a capacidade de produção da economia, os preços tendem a subir.
1.2 Custos de produção
O aumento nos custos de matérias-primas, mão de obra e outros fatores pode levar as empresas a repassarem esses custos para os consumidores, elevando os preços.
1.3 Política monetária
A quantidade de dinheiro em circulação na economia desempenha um papel crucial na inflação.
Assim, se os bancos centrais imprimirem dinheiro em excesso, isso pode levar a um aumento dos preços.
1.4 Expectativas de inflação
Se as pessoas esperam que os preços subam no futuro, elas podem comprar agora, o que alimenta a inflação.
1.5 Choques externos
Eventos inesperados, como crises de energia, desastres naturais ou conflitos geopolíticos, podem causar aumentos súbitos nos preços de produtos específicos, afetando a inflação geral.
2 – Quais os efeitos e como os combater
Sabendo o que é a inflação, também é importante ressaltar que os seus efeitos são variados e podem ser sentidos em diferentes aspetos da vida quotidiana.
Em Portugal, como em muitos outros lugares, um aumento constante nos preços pode prejudicar o poder de compra das pessoas.
Ou seja, o dinheiro que está a poupar ou a investir perde valor real com o tempo, o que pode ser prejudicial para a estabilidade financeira.
Além disso, a incerteza causada pela inflação torna mais difícil para as empresas planearem os seus investimentos e o seu crescimento.
Para combater estes efeitos, os governos e os bancos centrais recorrem frequentemente a políticas monetárias, como a elevação das taxas de juro, para reduzir a procura e o aumento dos preços.
No entanto, essas medidas também podem ter efeitos colaterais, como o desaquecimento da economia e o aumento do desemprego, tornando o controlo da inflação um desafio delicado.
Por isso, é preciso também adotar medidas individuais e assim tentar conter o impacto negativo do cenário geral.
Neste sentido, algumas dicas são:
2.1 Manter uma reserva de emergência
Ter uma reserva de emergência é fundamental para lidar com gastos inesperados e imprevistos.
Mantenha uma quantia suficiente numa conta poupança de fácil acesso para cobrir despesas urgentes.
2.2 Educação financeira
Esteja sempre atualizado sobre questões económicas e financeiras. Compreender como a inflação funciona e o seu impacto nas finanças pessoais pode ajudar a tomar decisões informadas.
2.3 Orçamento cuidadoso
Mantenha um orçamento detalhado para controlar os seus gastos e evitar desperdícios. Priorize as suas despesas essenciais e considere cortar gastos supérfluos.
2.4 Comprar com sabedoria
Compre de forma inteligente, comparando preços e procurando descontos e saldos.
2.5 Proteja-se contra dívidas de juros altos
Evite acumular dívidas de juros altos, como cartões de crédito. Se já possui dívidas, priorize o pagamento destas, para evitar que os juros consumam ainda mais o seu poder de compra.
Agora que já é capaz de compreender o que é a inflação, siga as dicas que partilhamos para lidar com esse desafio económico sem prejudicar as finanças.