Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 8.000€, com a TAEG de 6,2% e TAN de 4,10% o prazo de reembolso é de 36 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 237,14€. MTIC: 8.748,24€ dos quais 8.000€ reembolsam o capital concedido e 748,24€ respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 20.000€, com a TAEG de 13,1% e TAN de 11,10% o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 348,20€. Montante total imputado ao consumidor: 29,776,80€ dos quais 20.000,00€ reembolsam o capital concedido e 9.776,80€ respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Testemunho
CLAUDIA SANTANA
O total dos meus créditos rondavam os 24.000€ e estava a pagar 865€ por mês. Após juntar todos os meus créditos, sem fiadores, passei a ter uma só mensalidade de apenas 315€/Mês.
Redução de 64% nas prestações. TAN 9,500% e TAEG 11,712%.
Testemunho
SOFIA E NUNO CAMPOS
Devíamos 19.000€ e tínhamos de pagar 677€/Mês. Depois da consolidação de créditos, sem incluir o crédito da casa, ficámos com uma mensalidade de 249€. Poupamos mais de 400€/Mês.
Redução de 63% nas prestações. TAN 9,500% e TAEG 12,024%.
Testemunho
MANUEL HENRIQUES
Queria fazer outro crédito de 5.000€ mas com a casa devia 130.000€ e pagava 2.097€/Mês. Segui a sugestão e fiz um crédito consolidado. Reduzi as prestações para 745€/Mês e já com os 5.000€ na conta.
Redução de 64% nas prestações. TAN 2,455% e TAER: 3,231%.
Testemunho
JOÃO SILVA
Fiz um pedido de 4.500€. Foram apresentadas várias propostas. Optei pagar o meu crédito em 72 vezes por 78,72€/Mês. Com esta prestação baixa vou juntar dinheiro para pagar antes, sem custos adicionais.
TAEG: 5,5% TAN: 4,70% MTIC: 5.268,78€.
Como explicar a necessidade de poupança às crianças
Quem tem filhos pequenos depara-se facilmente com a questão “Como explicar a necessidade de poupança às crianças?”
Antigamente essa necessidade não surgia tão cedo, sendo que apenas a partir dos 10 ou 12 anos os pais explicavam aos mais pequenos como funcionava o dinheiro.
Contudo, com as crises que vão assolando o nosso país, assim como a facilidade de obtenção de créditos, é importante que desde cedo as crianças percebam a necessidade de poupar, assim como o valor do dinheiro.
Se perguntar à grande maioria das crianças com 10 anos quanto custa um iPhone elas vão dizer-lhe o preço exato.
Contudo, se lhe perguntarem quanto é que isso vale ou quanto tempo é preciso trabalhar para comprar aquele telefone, elas não fazem a mínima ideia.
Assim sendo, é importante que desde cedo as mesmas percebam a importância de poupar para conseguirem comprar o que querem, mas também para perceberem o verdadeiro valor do dinheiro.
Necessidade de poupança: Como explicar às crianças?
As crianças são o nosso futuro, por isso, explicar-lhes desde cedo a necessidade de poupança é uma questão cada vez mais importante.
Quanto mais cedo as mesmas criarem o hábito de poupar, mais facilmente vão manter esse hábito no futuro.
Se uma criança souber poupar, quando for adulto irá olhar para o dinheiro de forma muito mais responsável.
Resumidamente, uma criança que percebe a necessidade de poupar e o valor do dinheiro, vai ser um adulto financeiramente responsável e com uma probabilidade reduzida de ter problemas financeiros.
De seguida damos-lhe algumas dicas simples para explicar a necessidade de poupança aos mais pequenos.
1 – É um bem finito
Enquanto adultos, todos sabemos que é muito mais rápido gastar dinheiro do que ganhá-lo. Se for preciso, o ordenado que demoramos 1 mês a ganhar, ao final de uma semana está gasto (depois de todas as contas pagas).
Assim sendo, o primeiro passo é dizer-lhe que o dinheiro depois de gasto não volta, sendo preciso esperar até ao mês (ou semana) seguinte para voltar a ter dinheiro.
É preciso que elas compreendam que se têm 50€ para gastar durante o mês inteiro, assim que esse dinheiro acabar já não vai existir mais (e não pode abrir exceções quanto a esse assunto).
É também importante explicar-lhes que desses 50€ devem colocar pelo menos 5€ de parte todos os meses (se conseguirem colocar um pouco mais é o ideal) para o caso de haver um mês que gastem mais dinheiro ou para o caso de querem comprar alguma coisa.
2 – É importante saber escolher
Imagine que resolve dar ao seu filho a semanada numa visita ao centro comercial. O mais provável é que ele gaste logo tudo em doces ou brinquedos.
Assim sendo, neste ponto antes mesmo de ele fazer essa escolha, deve explicar-lhe que ele tem mais opções e que não precisa gastar tudo assim que recebe.
Explique-lhe que se ele tem 15€ para a semana toda, pode gastar por exemplo 2€ em doces e guardar os restantes para o caso de querer comprar mais alguma coisa durante essa semana.
Se ele souber que tem escolhas, como escolher e que é importante colocar nem que seja 5€ ou 10€ de parte todos os meses, ele vai começar a perceber que é importante ter algum dinheiro de reserva para uma coisa que ele queira muito.
3 – Faça contas com ele
Pois bem, tal como lhe dissemos há pouco, a verdade é que a maior parte das crianças sabe quanto custa um objeto, mas não faz a mínima ideia de quanto é que vale o mesmo.
Assim, imagine que o seu filho quer muito comprar uns ténis de uma determina marca e que os mesmos custam por exemplo 70€.
Neste caso, deve sentar-se com ele e explicar-lhe através de contas que o ordenado mínimo em Portugal é de 580€, e que 70€ são mais ou menos 3 dias de trabalho.
Depois de ele ter noção do tempo que você tem de trabalhar para pagar aqueles ténis, explique-lhe se ele os quer comprar terá de poupar dinheiro suficiente para os comprar (mesmo que na altura você acabe por pagá-los – ele não precisa saber disso de antemão).
Vai ver que ele vai perceber mais facilmente a necessidade de poupança, mais que não seja para comprar algo que goste.
4 – Atribua tarefas domésticas remuneradas
Pode parecer estranho, mas a verdade é que se quer ensinar os mais pequenos a pouparem, é importante que eles percebam na prática que o dinheiro não cai do céu.
Assim sendo, a partir de uma determinada idade (mais ou menos 6 ou 7 anos) comece a pagar ao seu filho pelas tarefas domésticas que ele vai realizando.
Além de o fazer perceber que o dinheiro que ele ganha por mês está associado ao esforço dele, vai também começar desde pequeno a ensinar-lhe como se realizam as tarefas domésticas.
Acredite que muitos homens dos dias que correm não fazem a mínima ideia como é que se realizam várias tarefas.
Dependendo da idade, algumas das tarefas que eles podem fazer são:
· Colocar a mesa
· Meter a roupa para lavar
· Dobrar as meias e a roupa depois de apanhada
· Ajudar a fazer o jantar
· Arrumar a loiça depois de estar lavada
· Arrumar o quarto
· Alimentar os animais de estimação
· Ir consigo à rua passear o cão
· Varrer o chão
Cada tarefa que ele faça tem um valor associado e quanto mais complexa for a mesma, mais será o valor que ele vai receber por ela.
5 – Perceber que se trata de um caminho constante
Pois bem, a necessidade de poupança é algo constante e isso deve ser desde cedo transmitido às crianças.
Explique-lhes que não se pode poupar só porque quer comprar algo. É também preciso poupar para ter dinheiro de parte, para o caso de haver alguma eventualidade.
Lembre-se que o melhor caminho para explicar aos seus filhos esta necessidade é mostrar-lhes em casa, diariamente como poupar e como utilizar o dinheiro de forma coerente.
Acredite que se os seus filhos estão constantemente a vê-lo gastar dinheiro que não tem, ou fazer compras por impulso, vão acabar por seguir os seus passos, e vão ser adultos que não têm grande controlo na sua gestão financeira.
Como qualquer outra coisa, a importância de gerir bem as finanças é algo que começa em casa. Você é o principal impulsionador de uma vida financeira estável para os mais pequenos.
Como vê, é realmente importante explicar às crianças a necessidade de poupança. Como os exemplos que lhe fomos dando ao longo deste artigo, esperamos que essa tarefa se tenha tornado um pouco mais simples.
Testemunho
CLAUDIA SANTANA
O total dos meus créditos rondavam os 24.000€ e estava a pagar 865€ por mês. Após juntar todos os meus créditos, sem fiadores, passei a ter uma só mensalidade de apenas 315€/Mês.
Redução de 64% nas prestações. TAN 9,500% e TAEG 11,712%.
Testemunho
SOFIA E NUNO CAMPOS
Devíamos 19.000€ e tínhamos de pagar 677€/Mês. Depois da consolidação de créditos, sem incluir o crédito da casa, ficámos com uma mensalidade de 249€. Poupamos mais de 400€/Mês.
Redução de 63% nas prestações. TAN 9,500% e TAEG 12,024%.
Testemunho
MANUEL HENRIQUES
Queria fazer outro crédito de 5.000€ mas com a casa devia 130.000€ e pagava 2.097€/Mês. Segui a sugestão e fiz um crédito consolidado. Reduzi as prestações para 745€/Mês e já com os 5.000€ na conta.
Redução de 64% nas prestações. TAN 2,455% e TAER: 3,231%.
Testemunho
JOÃO SILVA
Fiz um pedido de 4.500€. Foram apresentadas várias propostas. Optei pagar o meu crédito em 72 vezes por 78,72€/Mês. Com esta prestação baixa vou juntar dinheiro para pagar antes, sem custos adicionais.
TAEG: 5,5% TAN: 4,70% MTIC: 5.268,78€.