Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
Como a subida da Euribor pode alterar a sua prestação de crédito
A subida da Euribor tem sido motivo de preocupação para os clientes bancários titulares de empréstimos.
Durante muitos anos, a taxa registou índices negativos, o que se refletiu numa prestação de crédito mais vantajosa.
Contudo, desde 2022 que o cenário se revela diferente e a subida do indexante tem afetado o valor das prestações.
De seguida, explicamos-lhe como tudo isto pode aumentar a prestação do seu empréstimo.
Subida da Euribor: Qual é o impacto nas prestações de crédito?
Apesar de muito se falar da Euribor, nem toda a gente sabe como funciona esta taxa.
Este indexante serve como base de referência para o cálculo da média de juros praticados por diversos bancos que atuam na zona Euro.
Em Portugal, a maioria dos contratos de crédito habitação utiliza esta taxa. Por isso, a sua subida tem preocupado muitas famílias.
Embora a oscilação deste indexante se dê de forma diária, ao incidir num contrato de crédito, são consideradas as suas médias mensais.
A taxa Euribor existe a 3, 6 e 12 meses. A forma como influencia a sua prestação depende deste prazo, bem como o mês em que a mensalidade é revista.
Nos contratos de crédito habitação é mais comum utilizar-se o indexante a 12 meses. Ou seja, neste caso o valor da prestação passa por revisão apenas uma vez ao ano.
A vantagem está na maior estabilidade do titular do contrato, já que o valor da prestação não sofre oscilações durante o ano.
A taxa de 12 meses é a que costuma ter o valor mais elevado, face às outras duas taxas de 3 e 6 meses.
Outro ponto a considerar é que, quando a Euribor sobe, é necessário mais tempo até perceber a sua eventual descida.
Isto resulta num maior encargo para gerir o seu orçamento familiar, pelo menos durante um ano.
O que acontece na prática
Ao analisar o cenário atual, as taxas Euribor têm sofrido um aumento significativo desde o início de 2022.
Este fenómeno é justificado pelo aumento da inflação, bem como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Por isso, muitas famílias têm sentido o impacto do aumento da prestação de crédito, em muitos casos mais do que uma vez.
Vamos a um exemplo concreto com base na taxa a 3 meses.
Se no seu contrato é utilizado este indexante, irá pagar uma nova prestação em junho. O valor será revisto no mês de maio.
Assim, o valor das prestações de junho, julho e agosto serão efetuadas pela média da Euribor no mês anterior à sua revisão (maio).
A mesma lógica é aplicada aos contratos associados às taxas de 6 e 12 meses.
É importante reforçar, no entanto, que apenas os contratos de taxa variável são afetados por estas oscilações.
No contrato de crédito habitação pode optar pela taxa fixa, taxa mista ou taxa variável.
Os contratos de taxa fixa não sofrem alterações, sendo que o valor da prestação se mantém inalterado ao longo de todo o seu prazo.
Já nos contratos de crédito habitação com taxa variável, aplica-se o exemplo acima mencionado.
Por fim, na taxa mista, há um período em que o contrato é regido pela taxa fixa e outro em que passa para a taxa variável.
O período fixo pode ser mais ou menos longo, de 1, 2 ou 4 anos, mas também de 10, 15 ou até 20 anos.
Para tentar contornar a subida da Euribor, vale a pena considerar a transferência do crédito habitação para outro banco que ofereça condições mais vantajosas.
Se este for o seu caso, contacte-nos e receba toda a orientação e suporte de que necessita!