Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
Cibersegurança, o que esperar para 2023
A cibersegurança tornou-se um importante fator com a chegada da Covid-19 em 2020. As empresas precisaram de se adaptar ao facto de ter os colaboradores a trabalhar em casa.
Obviamente, esta mudança trouxe muitas preocupações em relação à segurança de dados e informações.
Dados que antes eram acedidos no local, agora são acedidos remotamente. Os criminosos digitais sabiam que as empresas estariam mais vulneráveis e souberam tirar proveito dessa situação.
Diversos relatórios e alertas de cibersegurança apontaram para um aumento do número de ataques cibernéticos desde o início da pandemia. E mesmo com o arrefecimento da crise pandémica esse número tende a aumentar.
Cibersegurança: Qual o estado atual?
O advento de novas tecnologias, como inteligência artificial, automação de processos robóticos, computação em nuvem e plataformas low e no code, estão a mudar a forma como as organizações fornecem as suas ofertas.
Ao mesmo tempo, os cibercriminosos estão a aproveitar os avanços tecnológicos para atacar as empresas de formas diferentes e mais sofisticadas.
Estão a conseguir colocar com sucesso tecnologias avançadas de ransomware, bots e phishing nas redes privadas através de aplicações corporativas e pela internet.
O cenário de ameaças em expansão está a tornar mais fácil para hackers e piratas cibernéticos planearem e executarem ataques. Está na hora das empresas investirem de forma inteligente na proteção dos seus ativos e infraestruturas de IT.
Previsões da segurança digital para 2023
As empresas têm implantado firewalls, proteções antivírus, sistemas de prevenção de intrusão (IPS), servidor proxy e várias outras ferramentas de segurança para proteger as suas aplicações e dados.
Há um forte investimento na segurança para lidar com o cenário de ameaças complexas e em constante evolução. No entanto, ainda estão aquém do esperado e a lutar para lidar com certos desafios.
Se está curioso sobre os eventos e as ameaças cibernéticas que mais devem impactar pessoas e empresas em 2023, veja as nossas previsões!
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Preocupação com a segurança de dados no home office continua
Devido à pandemia, os negócios estão cada vez mais em trabalho remoto.
Parceiros de negócios, fornecedores, funcionários e clientes estão a aceder a informações empresariais e aplicações em dispositivos pessoais. Isso aumenta o risco de ataques de hackers, devido à ausência de um sistema de segurança robusto em dispositivos pessoais.
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Segurança na nuvem e controle de acesso serão prioridades
Devido à pandemia, acompanhamos a aceleração do processo de migração em massa de dados para a nuvem.
Um processo inevitável e que já vinha a acontecer, com várias empresas que optam por ter sistemas e aplicações hospedados na cloud.
O grande problema, neste caso, envolve a configuração incorreta da computação em nuvem e a falta de controle de acesso. Inclusive, estes são fatores importantes que já resultaram em inúmeras perdas de dados e invasões nos últimos anos.
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Procura por RaaS (Ransomware as a Service) vai aumentar
O ransomware quase que dispensa apresentações. Trata-se de um tipo de malware que sequestra sistemas e dados, e só os liberta mediante o pagamento de um resgate.
Há muitos anos, o ransomware é tido como o bicho-papão das empresas.
O RaaS é um modelo de comercialização em que o hacker cria um ransomware e o disponibiliza para outros criminosos utilizarem.
O hacker que criou a ameaça normalmente cobra uma taxa mensal ou recebe uma parte do lucro obtido com os roubos.
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O PaaS (Phishing as a Service) vai se tornar mais lucrativo em 2023
O phishing é o golpe cibernético que mais atinge pessoas no mundo. Sabe quando recebe um e-mail que aparenta ser da Apple, da Netflix ou da Samsung, mas, na verdade, não é?
É disso que se tratam os golpes de phishing. Criminosos que se fazem passar por marcas e pessoas.
Assim como acontece com o ransomware, hackers desenvolvem kits de phishing prontos para serem utilizados por outros criminosos, comprometendo ainda mais a cibersegurança. É o que chamamos de PaaS (Phishing as a Service).
Ao longo deste ano, o mercado do PaaS deve crescer na deep web, assim como o RaaS, tornando-se ainda mais lucrativo. Isto provavelmente motivará os criminosos a continuar a criar e desenvolver novos kits ainda mais sofisticados.
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Ataques de BEC (Business E-mail Compromise) e engenharia social vão evoluir
O BEC e a engenharia social estão entre os tipos de ataques que mais provocam prejuízos financeiros para empresas e pessoas. Os ataques de BEC e engenharia social exploram o fator humano.
Por outras palavras, os cibercriminosos criam ataques com o objetivo de persuadir e enganar pessoas. Afinal, é mais fácil enganar alguém do que encontrar e explorar vulnerabilidades em softwares e sistemas.
Os hackers irão aproveitar informações provenientes de diferentes tecnologias que têm facilitado a nossa vida e conectar diferentes dispositivos para desenvolver ataques mais inteligentes e difíceis de serem detetados.
Portanto, como podemos observar não haverá fórmula secreta para garantir a cibersegurança.
Para se proteger contra ameaças cibernéticas, o primeiro passo é aceitar que você ou a sua empresa são um potencial alvo.
A partir daí, é preciso cercar-se de tecnologia de ponta e investir em educação e na conscientização sobre segurança da informação, especialmente no caso das empresas.