Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
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A prestação da casa deve aumentar ou diminuir em 2024?

O valor da prestação da casa e a realidade do mercado imobiliário são temas que, atualmente, geram muita preocupação.
De facto, o mercado de imóveis em Portugal tem sido uma narrativa de sucesso nos últimos anos.
Acompanhamos o crescimento constante nos preços das casas e um aumento significativo na procura, especialmente nas grandes cidades como Lisboa e Porto.
No entanto, com as flutuações económicas e as incertezas globais, os compradores e os proprietários de imóveis estão ansiosos para saber o que o futuro reserva para 2024.
Para ajudá-lo a compreender um pouco mais sobre o tema, explicamos-lhe os principais pontos que deve ter em consideração. Continue a ler!
Em 2024 a prestação da casa desce ou sobe? Uma análise do mercado imobiliário
Para entender o que pode acontecer em 2024, é importante observar o cenário atual.
Nos últimos anos, Portugal experimentou um aumento constante nos preços das casas. Tornando-se um destino atrativo para investidores internacionais e um desafio para os compradores locais.
Isto levantou preocupações sobre a acessibilidade à habitação, especialmente nas áreas metropolitanas.
Assim, a especulação imobiliária, a inflação dos arrendamentos e a escassez de habitação social tem gerado uma crise de habitação no País.
Mas, e quem comprou casa através do crédito habitação?
As taxas de juro e o BCE
Uma das principais variáveis que afeta a prestação da casa são as taxas de juro.
Em Portugal, as taxas de juro hipotecárias têm sido historicamente baixas, o que tornou os empréstimos hipotecários mais acessíveis.
No entanto, num contexto europeu, as taxas de juro definidas pelo Banco Central Europeu (BCE) também desempenham um papel importante.
Ou seja, qualquer aumento significativo nas taxas de juro pelo BCE pode ter um impacto direto nas prestações da casa em Portugal.
A oferta e a procura
Outro fator determinante é a oferta e a procura no mercado imobiliário.
Portugal tem visto uma crescente procura de estrangeiros por casas para residência, investimento ou aluguer de curta duração.
Porém, essa procura tem gerado uma pressão adicional sobre os preços e a disponibilidade de habitação nas áreas urbanas mais procuradas.
A pandemia de COVID-19
A pandemia de COVID-19 também teve um impacto notável no mercado imobiliário.
Por um lado, aumentou a procura por casas maiores e com espaço ao ar livre, levando a um interesse renovado nas áreas suburbanas e rurais.
Por outro lado, a incerteza económica causada pela crise afetou a capacidade dos compradores de adquirirem imóveis, influenciando assim a prestação da casa.
Perspetivas para 2024
É difícil fazer previsões definitivas sobre se as prestações da casa em Portugal aumentarão ou diminuirão em 2024.
O mercado imobiliário é influenciado por uma série de fatores interconectados, e a evolução económica global desempenha um papel crítico.
No entanto, algumas tendências podem ser observadas:
- Taxas de juro: O aumento brusco nas taxas de juro, gerado pela subida da Euribor, que temos acompanhado nos últimos meses pode encarecer os empréstimos hipotecários.
- Oferta e procura: A oferta de habitação em áreas urbanas continuará a ser um fator-chave. A construção de novos imóveis pode ajudar a aliviar a pressão sobre os preços, mas o equilíbrio entre oferta e procura será crucial.
- Impacto da economia: A evolução da inflação, e o seu impacto na economia e na confiança do consumidor, determinará em grande parte a direção do mercado imobiliário.
Embora não seja possível fazer previsões precisas, é seguro dizer que o mercado imobiliário é complexo e sensível a uma variedade de fatores.
Comprar uma casa é um compromisso de longo prazo e requer uma análise cuidadosa das condições atuais e das tendências futuras.
Para aqueles que estão a considerar a compra de uma casa em 2024, é essencial consultar especialistas em finanças e imobiliário.
Assim, pode tomar decisões informadas e planear adequadamente as prestações da casa, independentemente de estas aumentarem ou diminuírem.
Se precisar de ajuda para reduzir o valor da sua prestação, contacte-nos que nós encontramos as melhores condições para si!