Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
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Será que o desemprego tem vindo a diminuir?

Numa época em que tanto se fala de desemprego, é comum ouvir dizer que Portugal já alcançou índices históricos de taxas de desemprego e que o mesmo tem vindo a diminuir ao longo dos anos.
No entanto, será que é verdade? Hoje o Linha Valor resolveu analisar essas informações, e verificar se tem ou não havido diminuição do número de desempregados no nosso país.
Veja de seguida os dados que o INE (Instituto Nacional de Estatística) já apurou relativamente a 2016.
Diminuição do desemprego em 2016
Em termos da média anual, a taxa de desemprego ficou em 2016 fixada em 11,1%, no entanto, se olharmos apenas para o último trimestre do ano, o valor da mesma é de 10,2% (o valor mais baixo desde 2010).
Quando comparamos o último trimestre de 2016 com o seu ano homologo, é possível verificar um decréscimo de 1,7%, o que acaba por ser extremamente compensador para a economia portuguesa.
Quanto à taxa de desemprego dos jovens (dos 15 anos aos 24 anos) a mesma situou-se em 28% em termos médios anuais em 2016, um valor 4% abaixo do ano anterior.
No quarto trimestre de 2016 a população desempregada foi estimada pelo INE em 543,2 mil pessoas, o que traduz uma diminuição de 1,2% face aos três trimestres anteriores (menos 6,3 mil pessoas) e uma redução de 14,3% em termos homólogos, isto é, em relação ao quarto trimestre de 2015 (menos 90,7 mil pessoas).
Considerando de novo os valores médios anuais, a população desempregada foi estimada pelo INE em 573 mil pessoas em 2016, menos 11,4% do que no ano transato (menos 73,5 mil pessoas).
É importante destacar que o desemprego de longa duração, continua bastante elevado. Em 2016, em termos médios anuais, a proporção de desempregados à procura de emprego há pelo menos 12 meses foi de 62,1%. Mesmo assim, este valor diminuiu 1,5% em relação ao ano anterior.
Motivos para a diminuição da taxa de desemprego
É importante que tenha em conta que a taxa de desemprego calculada pelo INE não tem em conta as pessoas que se encontram a fazer ações de formação, estágios profissionais e outras ações inerentes ao Centro de Emprego.
Assim sendo, é normal que esta taxa tenha vindo a diminuir progressivamente, uma vez que uma grande maioria dos portugueses, principalmente os jovens, começam a aceder ao mercado de trabalho através destes estágios e estímulos à contratação.
No entanto, são imensas as empresas que após o término do estágio acabam por não contratar, o que leva novamente ao aumento da taxa de desemprego.
Outro fator importante que tem levado a uma diminuição progressiva desta taxa, passa simplesmente pela possibilidade de reforma antecipada para todos os contribuintes que se encontrem no fundo de desemprego há pelo menos 12 meses e que tenham pelo menos 58 anos.
De forma simples, estes são os dois fatores que têm levado a uma diminuição da taxa de desemprego em Portugal, fazendo com que o ano tenha terminado com valores bastante mais baixos que os anos transatos.
Agora já sabe quais os valores da taxa de desemprego provisória para 2016 e quais os motivos da mesma.