Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
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Saiba quais os erros financeiros mais comuns quando vive com alguém

O início de uma vida a dois pode ser em muitos casos financeiramente desafiante, no sentido em que a inexperiência e a necessidade do pagamento de vários montantes que até então não eram pagos por nenhum dos membros do casal começa a vir ao “de cima”.
Se está a pensar iniciar uma vida em conjunto ou se já deu este passo e as coisas estão um pouco complicadas, o Crédito Valor Ok vai ajudá-lo a descobrir quais os erros financeiros mais comuns, para que possa dar a volta por cima. Conheça-os de seguida.
6 erros financeiros mais comuns nos casais
Fazer uma gestão de casa a dois nem sempre é tão simples e linear como pode à primeira vista parecer, sendo por isso quase inevitável que ocorram diversos erros financeiros.
As pessoas estão habitadas a gastar o dinheiro da forma que querem, sem terem de justificar qualquer gasto, no entanto, quando se parte para a aventura de viver a dois, as coisas não funcionam bem da mesma forma. Veja de seguida os erros mais comuns.
1 – Não falar sobre dinheiro
Este é sem qualquer dúvida um dos erros mais comuns que os casais fazem. O dinheiro e as contas que têm mensalmente de serem pagas devem ser discutidas de forma a que cada um saiba o que existe para pagar e quando é que tem de ser liquidado.
Longe vai o tempo em que que apenas um dos membros do casal obtinha rendimentos mensais fixos. Hoje em dia, tanto homens como mulheres recebem de forma (mais ou menos) justa pelo trabalho que fazem.
Assim sendo, os casais devem falar sobre os ganhos e gastos de cada um (e dos dois) e definir um orçamento familiar (orçamento mensal) que seja capaz de satisfazer as necessidades de ambos.
2 – Acumular dívidas
Por vezes um dos membros do casal tende a esconder os gastos do cartão de crédito e vai acumulando a dívida sem que o outro saiba que isso está a acontecer.
Se vive em conjunto, este é sem qualquer dúvida um dos erros financeiros que deve evitar a qualquer custo, uma vez que não há casal nenhum que resista ao acumular constante de dívidas (principalmente individuais).
Se precisa mesmo de adquirir algo que é caro e é necessário utilizar o cartão de crédito, fale com a outra pessoa e peça a opinião, pois é preciso estar sempre salvaguardado no caso de algo acontecer e não conseguir pagar os valores em aberto.
3 – Não atribuir responsabilidades
Uma vida a dois, significa mais do que tudo responsabilidade. Assim sendo, assim que se mudam (ou até mesmo antes de isso acontecer), discutam quais vão ser as responsabilidades financeiras de cada um.
É importante que as mesmas fiquem definidas, para que não fiquem ambos a pensar que o outro pagou determinada conta, quando na verdade a mesma ainda se encontra por liquidar.
Se cada um souber o que tem a pagar, torna-se muito mais simples fazer a gestão de uma casa. Uma solução também bastante simples é abrirem uma conta em nome dos dois e cada um transfere o montante para o pagamento de uma parte das despesas.
4 – Desequilíbrios financeiros
É muito comum que hajam por vezes diferenças significativas no valor auferido mensalmente por cada um (por exemplo um membro ganha 1500€ e o outro 650€). Assim sendo, devem discutir como é que é feita a divisão dos pagamentos.
Se optarem por dividir as despesas da casa em 50% para cada, é importante que tenham em conta que o membro do casal que aufere um rendimento superior terá de pagar uma grande parte dos pequenos luxos (idas ao cinema, jantar fora…).
O importante é que as coisas sejam feitas de forma justa para ambos, para que não haja um que se sinta mais beneficiado do que o outro.
5 – Não poupar para uma emergência
Outro dos principais erros financeiros cometidos por quem vive junto passa por não ter o hábito de poupar.
Por muito que possa ser complicado (principalmente numa fase inicial), colocar algum dinheiro de parte todos os meses é essencial para o caso de acontecer uma emergência. Desta forma, se houver uma avaria no carro ou uma conta mais avultada para pagar não precisam de estar preocupados em conseguir arranjar dinheiro.
6 – Misturarem as contas pessoais
Outro dos erros financeiros mais comuns passa pelo excessivo controlo das contas pessoais de cada um. Se todas as responsabilidades financeiras estiverem definidas, não existe nenhum problema em ter uma conta pessoal e criar uma poupança individual (além da conjunta).
É importante que tenham sempre em conta que antes de estarem e viverem juntos, cada um já fazia a sua própria gestão pessoal do dinheiro que ganha.
Agora que já conhece 6 erros financeiros comuns em casais que vivem juntos, está na altura de começar a rever a sua vida financeira e deixar de cometer estes erros que podem arruinar uma relação.