Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
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Vai divorciar-se? Saiba quanto custa o divórcio

Embora seja algo que as pessoas tendem a evitar ao máximo, a verdade é que cada vez mais os casamentos em Portugal acabam em divórcio. Contudo, se o valor pago pelo casamento já foi elevado, saiba que divorciar-se acarreta também alguns custos (que a maioria desconhece).
Assim sendo, é importante que saiba quanto custa o divórcio, principalmente se está a pensar dar esse grande passo na sua vida. Hoje iremos explicar-lhe tudo, de forma a que não lhe restem nenhumas dúvidas quantos aos valores a pagar.
Será que sabe quanto é que custa o divórcio?
A verdade é que não existe um preço estanque para o divórcio, sendo que o mesmo varia consoante o tipo de separação: mútuo consentimento ou litigioso.
Antes mesmo de lhe indicarmos quais os custos dos processos de divórcio, é importante que perceba a diferença entre ambos.
· Divórcio por mútuo consentimento - é uma dissolução do casamento feita por acordo entre os dois cônjuges que tem os mesmos efeitos da dissolução por morte.
· Divórcio litigioso – nesta tipologia de divórcio um dos cônjuges não concorda com a intenção de divórcio do outro, e o caso só pode ser resolvido pelos tribunais (pelo Tribunal de Família ou, se não existir, o tribunal de comarca).
Assim sendo, é possível perceber que um divórcio litigioso irá ser bastante mais caro do que um por mútuo acordo.
Mas vamos lá conhecer os valores.
1 – Divórcio por mútuo acordo
Saber quanto custa o divórcio, é imprescindível para os casais que querem separar-se legalmente, pois vai permitir-lhes perceber qual a melhor opção.
De acordo com o Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, 280€ é o preço a pagar por um divórcio amigável, ou seja, por mútuo consentimento, sendo este o valor a cobrar pela Conservatória do Registo Civil.
Contudo, se houver partilha de bens na sequência do divórcio, o preço é mais elevado podendo chegar aos 625€.
É importante salientar que dependendo dos casos, poderão ainda ter que somar as seguintes despesas:
· Registo de aquisição de imóveis a favor do outro – 125 euros;
· A partir do segundo bem adjudicado - imóvel, quota ou participação social - 30 euros;
· Por cada bem móvel adjudicado a cada partilhante – 20 euros;
· Conversão de separação em divórcio – 100 euros;
· Autorização de uso de apelidos do ex-cônjuge – 75 euros.
2 – Divórcio litigioso
A separação através de um divórcio litigioso, é ainda mais cara do que através de mútuo consentimento. Esta tipologia necessita de ser analisada em tribunal, e com recurso a advogados.
Assim sendo, terá que somar à taxa de justiça o valor dos honorários. Neste caso, não há um valor fixo, nem sequer um valor indicativo. Os preços cobrados por estes profissionais são díspares, sendo que o ideal será informar-se previamente acerca de quanto lhe poderá cobrar pela resolução do processo.
Assim que seja conhecida a sentença, e não no início do processo, cada um terá que desembolsar 560€, sendo este o valor da taxa de justiça a pagar ao tribunal em situações de divórcio litigioso.
Pode ainda optar pelo divórcio na Hora, contudo neste caso, aos emolumentos anteriormente indicados, acrescem as seguintes taxas:
· Divórcio amigável – 75 a 300€
· Divórcio Litigioso – 300 a 600€.
Agora que já sabe quanto custa o divórcio em Portugal, pondere seriamente a alternativa mais económica, pois as custas de um processo litigioso podem facilmente ascender aos milhares de euros.